domingo, 26 de junho de 2011

Explicação des-necessária.

Olá,
Eu não faço poesia, esta é reservada aos poetas, o que não sou.
O que consigo fazer é neuropoemia, que se caracteriza pelo dizer sem muito burilamento do texto, sem regras ou condicionamentos, sejam eles de que origem forem.

Pretendo que o dizer seja livre, expressão terapêutica do ser. 


Então, na neuropoemia não há refinamento do dizer, pois que senão teria que haver contenção da escrita em razão da norma.

Teria que haver repressão ao pensamento, contrariando o sentimento, nos seus modos de se expressar sem alinhamento; por vezes até com desalinhamento, porém nunca com lamento. 


Neuropoemia pretende ser a expressão máxima e mínima do viver.
Não se trata, por favor, nem de criticar, nem de confrontar ou antagonizar. 


Trata-se apenas de se expressar livremente, na melhor maneira, desde que sincera, autêntica, espontânea e verdadeiramente. 
Nada mais, nada menos.


Sem pretensão alguma prévia, mas com todas as pretensões do mundo.


Somos humanos, portanto, ajamos como humanos, com todas as contradições, contrariedades, vícios, defeitos, etc., mas, com as melhores intensões, e essas vinculadas às suas implicações nas implementações condizentes, e a elas inerentes.


E chega de prosa, afinal o assunto é poemia, melhor, neuropoemia.


Taan Assaad, taan.assaad@gmail.com


P.S. O neuro, aqui, não tem nada a ver com neurótico, mas, tudo a ver com neurôntico. Também, nada a ver com com neura, ou neurastênico, mas, tudo a ver com neurontológico.